Se tem menos de 45 anos, de certeza que se lembra da família dos Jetsons, uma das séries de desenhos animados para televisão mais populares de sempre. A famosa aventura criada pela Hanna-Barbera fazia-nos pensar que os anos 2000 demorariam uma eternidade a chegar e que, nesse tempo distante, os carros iriam voar, as cidades seriam suspensas, os nossos empregados seriam robots como a Rosie, os dias de trabalho teriam apenas duas horas, os eletrodomésticos fariam quase tudo sozinhos e as casas seriam todas automatizadas.
Crescemos, chegámos a 2018 e... os carros não voam. Mas será que a realidade é assim tão diferente da ficção? É, claro. Exceto nas casas. O setor da arquitetura imobiliária é o que mais se aproxima do futuro anunciado pela era espacial dos Jetstons. Mesmo que todas as possibilidades não estejam ainda integralmente à nossa disposição, há já um longo caminho percorrido. Pense no que já existe: iluminação, controlo da luz natural proveniente das janelas, aparelhos eletrónicos, consumo elétrico, sistemas de segurança, de comunicação, de música, de ar condicionado... tudo isto já é passível de ter controlado a partir do telemóvel. Agora, pense que muito em breve toda a nossa casa poderá ser ainda mais inteligente. E vai ser. Há especialistas que apontam a meta já para 2020.
E o que nos trará esse futuro breve? Muita dependência da tecnologia, claro. Para entretenimento ou para utilização concreta? Para resolver problemas tão simples como estes: Esqueceu-se do ferro de engomar ligado? Pode desligá-lo no telemóvel. Recebeu um alerta de incêndio? Pode acionar o sistema de combate às chamas no telemóvel. Foi de férias e está sempre preocupado com o que se passa em casa? Pode ver tudo o que está a acontecer no telemóvel. Não é ficção científica, é real, exequível e traz sobretudo aquela que será a vantagem mais importante no futuro: a sustentabilidade. Ou seja, vai usufruir mais de tudo, gastar muito menos e preservar melhor o ambiente. Pense só nisto: e se toda a energia gasta pelos nossos passos e gestos dentro de casa pudesse ser utilizada como fonte de calor, dispensando assim o aquecimento elétrico ou a lareira? Acredite, é um mundo novo que está a caminho das nossas casas.
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A NOSSA CASA É A SUA CASA.