Na procura de casa nova, não mudou apenas o gosto, mas a necessidade.
Precisamos agora de mais espaço, com área exterior, mais funcional e mais confortável.
Nos primeiros seis meses de pandemia, todos tivemos uma secreta esperança de que o vírus fosse menos importante do que veio a revelar-se e sobretudo menos dilatado no tempo. Hoje, todos sabemos que o novo coronavírus ficará cá o tempo suficiente para nos alterar de forma definitiva os hábitos e os comportamentos - na vida pessoal e laboral.
O primeiro grande reflexo dessa mudança verifica-se já na compra de casa. Não é apenas o gosto que mudou, é a necessidade. E a consolidação da certeza de que é o investimento mais seguro. As moradias passaram a ser mais procuradas porque o espaço passou a ser essencial na nova normalidade de quem tem de acautelar outras funcionalidades domésticas, como o teletrabalho ou a ensino em casa. E os apartamentos privilegiam agora, mais do que nunca, áreas interiores maiores e áreas exteriores como terraços, jardins e espaços de lazer, pelo que a escolha tende a recair sobre prédios que ofereçam essas valências ou fiquem próximo de espaços verdes. Mas há mais duas variações com tendência para crescer exponencialmente: a procura de terrenos para construção nova e o investimento numa segunda habitação. A tudo isto acresce o interesse por novas localizações, menos centrais, mais rurais e sempre litorais, e a opção por aumentar a tipologia de imóvel.
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A experiência acumulada pela ENTREPORTAS Imobiliária desde março, quando a covid-19 chegou à Europa, mostra que em todos os seus escritórios - Viana do Castelo , Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Caminha, Marco de Canaveses - a preocupação dos clientes e dos investidores concentra-se agora no futuro. Ou seja, já não é tão relevante saber quando e onde haverá vacina, mas sim responder às exigências que a quarentena tornou incontornáveis.
Por exemplo, tornou-se óbvio que numa propriedade em que apresenta, pelo menos, uma suite, a qualidade de vida da família é amplamente melhorada. Tornou-se igualmente claro que uma casa deve hoje contemplar uma área reservada para o trabalho e que, portanto, seja sujeita ao menor número de interferências possível, mesmo que todo o agregado familiar esteja confinado. Por outro lado, é essencial que as crianças mantenham a possibilidade de brincar ao ar livre, o que, por força das circunstâncias, é muito mais complicado se não houver um quintal ou um jardim na residência. A exposição solar readquiriu também uma nova preponderância.
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A mudança em curso nas sociedades, que se prende com a segurança a longo prazo, mas também com a sanidade, tem ditado a maior procura por casas de praia, com vista mar, e de pequenos refúgios em zonas mais recolhidas, onde é possível construir casas de sonho a partir de grandes oportunidades de negócio. Por menos de 50 mil euros, é possível ter o seu próprio local paradisíaco, ficando imune às oscilações desta ou de qualquer outra pandemia. confirme aqui.
Esta experiência da ENTREPORTAS, que tem sido acompanhada de um interesse crescente pela aquisição de casa - decisão a que não será alheio o facto de ter sido garantido que as taxas de juro vão permanecer em mínimos históricos durante mais tempo -, está em linha com a tendência geral. É consensual que todos precisamos de mais espaço, mais funcional e mais confortável. As mudanças instaladas nos últimos meses, nomeadamente no trabalho, não vão sofrer recuo. Se precisa de reorganizar a sua vida e o espaço de que dispõe, e se há um conjunto de questões sobre a sua casa nas quais ainda não tinha pensado - como acrescentar um escritório ou uma zona de "respiração" exterior, que até aqui lhe parecia desnecessária -, contacte a ENTREPORTAS. Nós vamos ajudá-lo a tomar uma decisão à sua medida, e à medida deste tempo novo.
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