Chegou aquela altura do ano em que começamos a pensar onde e que tipo de casa arrendar para as férias. Em vez de arrendar casa de férias, sujeitando-se a calendários de marcações e vagas, e misturas com pessoas desconhecidas, opte por comprar casa para poder ter a satisfação de receber amigos e família, num ambiente acolhedor, durante o ano inteiro, mas principalmente nos meses de calor que se seguem. É também a oportunidade de criar um novo pólo de interesse na vida, que passa por ter um refúgio à distância de uma viagem curta. As casas com jardim, com vista rio ou vista mar estão, sem surpresa, entre as mais procuradas. Neste objectivo das famílias na procura pela segunda casa, o imobiliário do Norte de Portugal lidera a lista de preferências. As cidades de Viana do Castelo, Póvoa de Varzim e Vila do Conde encontram-se entre as mais apetecíveis para fazer investimentos.
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As razões que o explicam são fáceis de entender: as três cidades possuem uma costa extensa, quase toda preenchida com praias galardoadas com bandeira azul. Sozinho, o Norte do país totaliza 76 praias classificadas pela Associação Bandeira Azul Europa (EBAE). Por outro lado, a relação preço/qualidade não encontra rival em nenhum outro território do litoral. Contudo, há também quem procure o interior, uma casa de campo ou terreno para construir. Para essas pessoas, Baião , varanda privilegiada para o Douro, é, de longe, o paraíso eleito.
A questão que muitas pessoas têm colocado à Imobiliária ENTREPORTAS, líder de mercado neste segmento, é a seguinte: Posso adquirir uma segunda habitação, estando ainda a pagar o crédito da primeira? Pode. As condições são idênticas às da primeira casa? Não. Mas, ainda assim, pode valer a pena? Pode valer mesmo muito a pena, sobretudo porque além de enriquecer o seu património, pode acrescentar também uma nova fonte de rendimento. Claro que tem de fazer contas e ter em consideração que, no futuro, o turismo será diferente. Mas essa diferença não é necessariamente uma desvantagem. A ENTREPORTAS pode não só mostrar-lhe a carteira de imóveis que podem cumprir os seus requisitos de base, como dar-lhe todo o aconselhamento na tomada de decisão. Antes disso, considere as três seguintes premissas:
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1. Necessita de recorrer a crédito habitação?
Se a resposta for sim, não encare imediatamente a necessidade de financiamento como um obstáculo. À partida, já sabe que os bancos vão propor-lhe spreads mais altos e um prazo menos alargado do que aquele que terá contratualizado para a sua habitação permanente. Por isso mesmo, a primeira coisa que deve fazer é comparar todas as ofertas que existem no mercado das instituições bancárias, calcular o tempo de que vai necessitar para pagar o valor total da casa e perceber se pretende, também, obter algum lucro através de arrendamento. Portanto, não se trata de recorrer ao velho cliché, que defende a importância de fazer da adversidade uma oportunidade, mas sim, trata-se efetivamente de uma oportunidade.
2. Que montante posso pedir?
Atualmente, nenhum banco empresta 100% do valor da imóvel sequer para primeira habitação. Esse valor é, no caso de uma segunda habitação, ligeiramente inferior, oscilando, em média, entre os 75% e os 80%.
3. O prazo de pagamento é muito mais curto?
É mais curto, mas não é muito mais curto. Há bancos que estabelecem o período de 30 anos como prazo máximo, mas também há bancos que possibilitam que o segundo crédito possa alcançar os 40 anos. Em todos os casos, a regra é que não sejam ultrapassados os 75 anos do proprietário no término do empréstimo ou, noutros casos, 80 anos. Nesta equação, será importante saber quantos anos faltam para pagar o crédito da primeira habitação e que taxa de esforço implicará um segundo imóvel.
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