VIANA DO CASTELO
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O canadiano Robert G. Allen, atualmente com 73 anos, é um antigo empresário, consultor de finanças pessoais e autor de múltiplos best-sellers sobre bons investimentos. O seu principal foco é, desde sempre, e não por acaso, o setor imobiliário. Os seus ensinamentos são conhecidos e replicados no mundo inteiro. E um dos seus conselhos mais famosos é este: "Não espere para comprar casa. Compre casa e espere". Ou seja, esperar para comprar imóveis é perder dinheiro (ou é, pelo menos, prescindir de ganhar dinheiro), porque possuir imóveis dará sempre lucro, mais cedo ou mais tarde. Investir em moradias, apartamentos ou terrenos continua a ser hoje, como foi no passado, o investimento mais interessante, mais seguro e com maior retorno. Essa rentabilidade é ainda maior no Norte de Portugal, onde os preços de aquisição são muito mais competitivos. Mesmo em cidades do litoral, tradicionalmente mais caras, como Viana do Castelo, Póvoa de Varzim, Vila do Conde ou Caminha, comprar, renovar e vender é a melhor estratégia para quem procura criar património e apostar em fontes de rendimento eficazes.
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Claro que poderá perguntar-se como é possível fazer um bom investimento numa altura em que o preço das casas tem estado constantemente a subir. Ainda por cima, um estudo recente demonstrou que, nos últimos dez anos, a oferta de habitação em Portugal é muito mais reduzida do que parece. Entre 2011 e 2021, o stock disponível de residências aumentou de 5,88 milhões para 5,96 milhões. Ou seja, numa década, de acordo com o Jornal Económico, foram disponibilizadas apenas mais 80 mil casas. E, desse universo, apenas um terço diz respeito a imóveis com menos de 20 anos.
Somados, estes fatores não beliscam minimamente o mercado imobiliário. Pelo contrário, reforçam ainda mais o potencial e a segurança do investimento. Desde que seja bem pensado e bem feito. De preferência, com aconselhamento especializado de um agente imobiliário. E sobretudo se for investimento em renovação e reabilitação. Está mais do que provado que imóveis em segunda mão, casas em ruínas ou terrenos com capacidade de construção serão sempre um negócio imbatível. O segredo está na localização e no preço de partida. Com uma vantagem: é possível começar a pensar neste projeto a partir de 12 mil euros. A partir daí, o céu é o limite. Dependerá apenas da finalidade que definir (arrendar? vender? valorizar?) e do tempo que quiser investir. Não há nada de errado em dedicar dez anos a reabilitar uma casa, construindo-a à medida que vai poupando. Como nada há de errado em acelerar as obras, para rentabilizar o resultado final o mais depressa possível. Importante é ter a noção de que ter dinheiro parado no banco não traz qualquer rentabilidade. E que, mesmo que tenha de fazer um empréstimo inicial para investir em imóveis, no fim terá ganho dinheiro.
Se nunca pensou nesta possibilidade e se, por isso mesmo, a perspetiva o assusta, consulte uma imobiliária de confiança para o aconselhar e ajudar a tomar uma decisão. A ENTREPORTAS está no mercado há quase duas décadas como líder de mercado, tendo-se destacado, ao longo dos últimos anos, pelo respeito e pelo compromisso assumido com os clientes. Acresce que é uma das poucas empresas do país cuja enorme carteira de imóveis permite pensar neste tipo de investimento. Quer um exemplo? Nesta empresa é possível comprar terrenos com vista para o Rio Douro a partir de 17 mil euros. Leu bem, é mais barato do que um carro, com a enorme vantagem de não só não desvalorizar como multiplicar o valor investido. É possível comprar uma casa em pedra num local turístico por 12 mil euros. Ou terrenos com vista mar por 50 mil euros.
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O aspeto mais importante numa casa para reabilitar é exatamente o mesmo de uma casa para habitar: é sempre a localização que determina o preço inicial e valorização futura. Lembre-se de que não tem necessariamente de investir no lugar onde vive. Por isso, comece por decidir o seu raio de ação. Pode ser, por exemplo, 50 quilómetros, uma distância suficientemente confortável para acompanhar a evolução do seu projeto. Depois, analise as condições em que se encontra o imóvel e faça contas ao que está disposto a gastar em três áreas fundamentais para a avaliação futura: arquiteto, engenheiro e empresa de construção. Não se esqueça de ouvir várias propostas.
Posteriormente, questione-se: quanto poderá vir a valer o imóvel? Um bom profissional consegue antecipar-lhe o valor. Finalmente, defina o seu objetivo final: colocar a casa no mercado turístico, apostar num inquilino de longo prazo, revender com uma boa margem de lucro, ou manter o imóvel para seu usufruto e da sua família durante os fins de semana e as férias. Seja qual for a sua opção, estará sempre mais rico no fim da obra do que antes: ou ganhou uma fonte de rendimento ou ganhou um bem para uma eventual transação futura. Se, e quando esse dia chegar, some o que pagou pelo imóvel, a verba que aplicou nas obras e acrescente a sua margem de lucro. É por isto que investir no mercado imobiliário é, também, uma das maneiras mais inteligentes de acautelar uma reforma descansada.
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