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Teletrabalho aumenta procura de casa com áreas exteriores e piscina

Teletrabalho aumenta procura de casa com áreas exteriores e piscina

Mais do que comprar casa, os clientes procuram a experiência que a casa oferece. Daí a procura crescente por imóveis com piscina, jardim, terreno e boas vistas.

A pandemia não veio para ficar, mas o teletrabalho sim. Talvez o trabalho remoto não venha a ser cumprido a 100%, mas muitas empresas têm vindo a defender um modelo híbrido, que permita ao trabalhador passar mais dias em casa do que no modelo tradicional. Essa mudança tem implicações nas escolhas que se fazem quando se decide comprar casa, mas também no investimento que se faz numa segunda habitação. Há um ano não havia grandes certezas sobre a permanência desta tendência, mas hoje já se tornou claro: as pessoas passaram a relacionar-se de uma forma diferente com os seus imóveis e valorizam características que antes pareciam secundárias ou supérfluas. Ou seja, já não se trata apenas de procurar uma casa para viver, mas da experiência diária que essa casa pode oferecer.

 

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Cinco atributos passaram a estar em cima da mesa: a velocidade da internet (pode ver aqui como melhorar a sua); a qualidade da vista, razão pela qual as penthouses voltaram a ser tão disputadas (pode ver aqui) as vantagens de morar num último andar); a localização da moradia ou apartamento, nomeadamente a proximidade da praia; o espaço disponível tanto no interior como no exterior do imóvel, através de terraços ou jardins; e sobretudo a existência de piscina ou a possibilidade de construir uma. Há ainda um outro aspecto que também é uma novidade no mercado imobiliário: a procura crescente de terrenos rústicos no interior do país. 

Estudos recentes revelam que não se trata apenas de uma tendência portuguesa mas europeia. Mais de 70% dos cidadãos que vivem e trabalham na Europa reinventaram-se, construíram novas lógicas de trabalho e adquiriram hábitos relacionados com a família e a casa dos quais já não estão na disposição de prescindir. As notícias dão conta de que em França, Espanha e Itália, as pessoas esperam ficar pelo menos um dia por semana em casa, mesmo depois de a pandemia acabar. E mais de 20% reconhece que essa decisão mudou os critérios até aqui utilizados para escolher uma casa. A eficiência energética, por exemplo, passou a ser uma condição relevante, o que tem conduzido também ao aumento da procura por empreendimentos novos.

Moradias novas, na Póvoa de Varzim

 

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Mas a preferência maior continua a recair sobre as habitações localizadas nas imediações das praias. Os apartamentos com vista mar em cidades como Viana do Castelo, Póvoa de Varzim ou Vila do Conde são cada vez mais procurados e valorizados. Para mais de 80% dos investidores, a zona litoral do país tem, para viver, um poder de atração incomparável. Apesar disso, quando se trata de investir numa segunda residência - e mais de 20% dos europeus diz querer passar a viver nessa segunda casa pelo menos três meses por ano -, a maior parte dos compradores prefere o meio rural e o interior. Nesse sentido, localidades com enorme património histórico e natural, como Cinfães, Marco de Canaveses ou Baião, ganham agora uma nova expressividade no mercado da habitação. A procura nestas regiões cresceu cerca de 30%. Em Portugal, são os ingleses quem mais procura casa no campo, seguidos dos portugueses e dos irlandeses. A tendência explica-se também pelo desejo de regresso a casa, às origens, pela busca de um refúgio tranquilo, saudável e seguro. Há cada vez mais gente a pensar e a preparar a fórmula para viver bem na segunda metade da vida.

No Norte do país, a imobiliária que mais trabalha este segmento é a ENTREPORTAS. Fundada em 2004, possui atualmente sete escritórios distribuídos pelos concelhos de Viana do Castelo, Caminha, Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Marco de Canaveses, liderando o mercado, tanto na compra como na venda de casa. O Grupo ENTREPORTAS é, além disso, uma referência no que diz respeito ao aconselhamento e à procura de soluções personalizadas, incluindo o acompanhamento a nível bancário e burocrático. 

 

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